Quando perdi a esperança de te ver
Quando perdi a eperança de te ter
Eu perdi algo em mim, talvez o viver
Com uma vida pequena,
Com uma vida previsível, algo tão impossível
De acontecer eu pensava
Mas de longe você já me olhava e me media os defeitos
E assim como lingeiro nasce o sol num dia quente de verão
E brotam as flores na primavera da estação
Você se foi sem olhar para trás
Nenhum um adeus
Nenhum um sorriso
Dos teus muitos risos se enchia, se alimentava a alma minha
Mas agora, na penumbra do inconstante
Na distância do luar, de noites chuvosas e frias é o meu penar
Se foi meu grande amor,
Se foi meu habitar
Se foi toda alegria
Se foi todo cantar
E se me perguntarem até quando será assim?
Direi provavelmente
Ela se foi de mim
Talvez eternamente
Talvez até o fim, pois, sinto a todo momento
A falta dela em mim
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